TEMAS DE REDAÇÃO


PROPOSTA 1


  • Elabore uma dissertação considerando as ideias a seguir:

A força do fato

"Uma menina de 13 anos foi estrupada em Londrina (PR) por quatro adolescentes depois de ter arrebentado um acessório conhecido como "pulseira do sexo". O adereço faz parte de uma espécie de jogo em que cada cor representa um fato afetivo ou sexual. em teoria, a pessoa que teve a pulseira arrebentada precisa cumprir o que comanda aquela cor. este não é o primeiro caso registrado em Londrina, mas é o mais grave. o delegado-chefe da 10ª Subdivisão Policial, Sérgio Barroso, disse que um inquérito foi aberto para apurar os fatos. Segundo ele a adolescente usava o adereço, quando foi abordada próximo ao Terminal Central Urbano, na semana passada. Ao ter uma das pulseiras arrebentadas, a de cor preta, a menina ficaria obrigada pelo jogo a ter relações sexuais com quem rompeu."
[Jornal Londrina, 30/03/2010]

Observações:
  • Seu texto deve ser escrito na norma culta da língua portuguesa;
  • deve ter uma estrutura dissertativa;
  • não deve estar redigido em forma de poema (versos) ou narração;
  • A redação deve ter no mínimo 15 linhas e no máximo 30 linhas escritas;
  • Não deixe de dar um título a sua redação.
         

PROPOSTA 2


  • Elabore uma dissertação considerando as ideias a seguir:

BAIXA AUTOESTIMA

"O bullying está relacionado ao desenvolvimento de baixa autoestima, ao isolamento social e à depressão. Influencia a capacidade produtiva do adolescente-vítima, enquanto o agressor pode ser levado a adotar comportamentos de risco durante a fase adulta, como alcoolismo, dependência de drogas e até mesmo o uso da violência explícita."

[Aramis Lopes, coordenador do Programa Anti-Bullying da ABRAPIA, in Universia] Cyberbullying


A prática do Cyberbullying, ou intimidação virtual, representa um dos maiores riscos da internet para 16% dos jovens brasileiros conectados à rede.


Observações:
  • Seu texto deve ser escrito na norma culta da língua portuguesa;
  • deve ter uma estrutura dissertativa;
  • não deve estar redigido em forma de poema (versos) ou narração;
  • A redação deve ter no mínimo 15 linhas e no máximo 30 linhas escritas;
  • Não deixe de dar um título a sua redação.


                           

PROPOSTA 3
  • Elabore uma dissertação considerando as ideias a seguir:
Número de mortes após assaltos cresce 74% na cidade em 2013 Entre janeiro e abril, foram registrados na capital 54 assaltos com vítimas fatais em ações cada vez mais cruéis 

Um par de tênis da marca Mizuno custou a vida do estudante Caio Cirilo Pereira, de 20 anos. Em março, por volta das 21 horas, testemunhas viram o momento em que três criminosos deram um tiro na cabeça do rapaz para poder arrancar-lhe os calçados do pé. O costureiro Daniel Chipana, de 26 anos, foi assassinado por causa de um telefone celular. Em janeiro, ele levou uma facada no peito durante um assalto no Belém, na Zona Leste. O matador de João Alberto Cardoso, de 70 anos, dono de uma imobiliária do Jardim Europa, o abordou em fevereiro, pedindo o relógio de luxo, avaliado em 170 000 reais. Seguido desde a rua, ele correu para se esconder dentro do escritório e foi atingido por três tiros, na frente da recepcionista. Já o fim do frentista Josué Santos da Silva não envolveu um único centavo. Após ser revistado por dois ladrões no posto de gasolina em que trabalhava, no bairro de Cidade Antônio Estêvão de Carvalho, na Zona Leste, em janeiro, foi alvejado com um tiro na face. O motivo, segundo observadores: ele não carregava dinheiro algum. 

http://vejasp.abril.com.br/materia/numero-de-mortes-assaltos-cresce-2013


Observações:
  • Seu texto deve ser escrito na norma culta da língua portuguesa;
  • deve ter uma estrutura dissertativa;
  • não deve estar redigido em forma de poema (versos) ou narração;
  • A redação deve ter no mínimo 15 linhas e no máximo 30 linhas escritas;
  • Não deixe de dar um título a sua redação.

PROPOSTA 4

  • Elabore uma dissertação considerando as ideias a seguir:
É PROIBIDO PROIBIR

     O Estado proibi os celulares dos alunos em sala de aula me parece um exagero, na medida em que viola o direito de a pessoa ir e vir com seus bens, atenta à dignidade da pessoa humana e também interfere no direito à segurança. Em muitos casos, o equipamento pode ser utilizado para afastar riscos ou danos às pessoas ou terceiros. Imagine, por exemplo, um professor descontrolado, que impõe um castigo cruel ao aluno. É raro? Sim, mas ninguém vai negar que pode acontecer. Além disso, vamos e venhamos, o Estado precisa se intrometer numa questão como essa? A escola, por si só, não tem autoridade para estabelecer a proibição?

[Depoimento de educador à página da UOL/ Pedagogia & Comunicação]

Observações:
  • Seu texto deve ser escrito na norma culta da língua portuguesa;
  • deve ter uma estrutura dissertativa;
  • não deve estar redigido em forma de poema (versos) ou narração;
  • A redação deve ter no mínimo 15 linhas e no máximo 30 linhas escritas;
  • Não deixe de dar um título a sua redação.

PROPOSTA 5

  • Elabore uma dissertação considerando as ideias a seguir:
DAR UM BASTA

Boné e celular dentro da sala de aula são um claro desrespeito dos alunos para com os professores e seus colegas. Os pais perderam o controle sobre seus filhos. Agora alguém terá que impor regras e disciplinas. Estamos vivendo tempos de egoísmo, onde cada um só pensa em si mesmo. isso tem que mudar, pois estamos assistindo menores engravidando, menores assaltando e menores cometendo os mais variados tipos de crime, desde xingamentos aos próprios pais até o consumo de todo tipo de drogas. Está na hora de dar um basta.

[E-mail de internauta para UOL Educação, por ocasião da notícia sobre a proibição em Juiz de Fora (MG).]

Observações:
  • Seu texto deve ser escrito na norma culta da língua portuguesa;
  • deve ter uma estrutura dissertativa;
  • não deve estar redigido em forma de poema (versos) ou narração;
  • A redação deve ter no mínimo 15 linhas e no máximo 30 linhas escritas;
  • Não deixe de dar um título a sua redação.


PROPOSTA 6


  • Elabore uma dissertação considerando as ideias a seguir:
“O empregado tem carro e anda de avião. E eu estudei pra quê?”
Dia desses, um amigo voltou desolado de uma reunião de condomínio e resolveu desabafar no Facebook: “Ontem, na assembleia de condomínio, tinha gente ‘revoltada’ porque a lavadeira comprou um carro. ‘Ganha muito’ e ‘pra quê eu fiz faculdade’ foram alguns dos comentários. Um dos condôminos queria proibir que ela estacionasse o carro dentro do prédio, mesmo informado que a funcionária paga aluguel da vaga a um dos proprietários”.
A cena parecia saída do filme O Som ao Redor, de Kleber Mendonça Filho, no qual a demissão de um veterano porteiro é discutida em uma espécie de “paredão” organizado pelos condôminos. No caso do prédio do meu amigo, a moça havia se transformado na peça central de um esforço fiscal. Seu carro-ostentação era a prova de que havia margem para cortar custos pela folha de pagamento, a começar por seu emprego. A ideia era baratear a taxa de condomínio em 20 reais por apartamento.
Sem que se perceba, reuniões como esta dizem mais sobre nossa tragédia humana do que se imagina. A do Brasil é enraizada, incolor e ofuscada por um senso comum segundo o qual tudo o que acontece de ruim no mundo está em Brasília, em seus políticos, em seus acordos e seus arranjos. Sentados neste discurso, de que a fonte do mal é sempre a figura distante, quase desmaterializada, reproduzimos uma indigência humana e moral da qual fazemos parte e nem nos damos conta.
Dias atrás, outro amigo, nascido na Colômbia, me contava um fato que lhe chamava a atenção o chegar ao Brasil. Aqui, dizia ele, as pessoas fazem festa pelo fato de entrarem em uma faculdade. O que seria o começo da caminhada, em condições normais de pressão e temperatura, é tratado muitas vezes como fim da linha pela cultura local da distinção. O ritual de passagem, da festa dos bixos aos carros presenteados como prêmios aos filhos campeões, há uma mensagem quase cifrada: “você conseguiu: venceu a corrida principal, o funil social chamado vestibular, e não tem mais nada a provar para ninguém. Pode morrer em paz”. […] O sujeito tem motivos para comemorar quando entra em uma faculdade no Brasil porque, com um diploma debaixo do braço, passará automaticamente a pertencer a uma casta superior. Uma casta com privilégios inclusive se for preso. Por isso comemora, mesmo que saia do curso com a mesma bagagem que entrou e com a mesma condição que nasceu, a de indigente intelectual, insensível socialmente, sem uma visão minimamente crítica ou sofisticada sobre a sua realidade e seus conflitos. É por isso que existe tanto babeta com ensino superior e especialização. Tanto médico que não sabe operar. Tanto advogado que não sabe escrever. Tanto psicólogo que não conhece Freud. Tanto jornalista que não lê jornal.
Função social? Vocação? Autoconhecimento? Extensão? Responsabilidade sobre o meio? Conta outra. Com raras e honrosas exceções, o ensino superior no Brasil cumpre uma função social invisível: garantir um selo de distinção.
Por isso, comemora-se também ao sair da faculdade. Já vi, por exemplo, coordenador de curso gritar, em dia de formatura, como líder de torcida em dia de jogo: “vocês, formandos, são privilegiados. Venceram na vida. Fazem parte de uma parcela minoritária e privilegiada da população”; em tempo: a formatura era de um curso de odontologia, e ninguém ali sequer levantou a possibilidade de que a batalha só seria vencida quando deixássemos de ser um país em que ter dente era (e é), por si, um privilégio. Por trás desse discurso está uma lógica perversa de dominação. Uma lógica que permite colocar os trabalhadores braçais em seu devido lugar. Por aqui, não nos satisfazemos em contratar serviços que não queremos fazer, como lavar, passar, enxugar o chão, lavar a privada, pintar as unhas ou trocar a fralda e dar banho em nossos filhos: aproveitamos até a última ponta o gusto de dizer “estou te pagando e enquanto estou pagando eu mando e você obedece”. Para que chamar a atenção do garçom com discrição se eu posso fazer um escarcéu se pedi batata frita e ele me entregou mandioca? Ao lembrá-lo de que é ele quem serve, me lembro, e lembro a todos, que estudei e trabalhei para sentar em uma mesa de restaurante e, portanto, MEREÇO ser servido. Não é só uma prestação de serviço: é um teatro sobre posições de domínio. Pobre o país cujo diploma serve, na maioria dos casos, para corroborar estas posições.
Por isso, o discurso ouvido por meu amigo em seu condomínio é ainda uma praga: a praga da ignorância instruída. Por isso, as pessoas se incomodam quando a lavadeira, ou o porteiro, ou o garçom, “invade” espaços antes cativos. Como uma vaga na garagem de prédio. Ou a universidade. Ou os aeroportos. Neste caldo cultural, nada pode ser mais sintomático da nossa falência do que o episódio da professora que postou fotos de um “popular” no saguão do aeroporto e lançou no Facebook: “Viramos uma rodoviária? Cadê o glamour?”. (Sim, porque voar, no Brasil, também é, ou era, mais do que o ato de se deslocar ao ar de um local a outro: é lembrar os que rastejam por rodovias quem pode e quem não pode pagar para andar de avião). Esses exemplos mostram que, por aqui, pobre pode até ocupar espaços cativos da elite (não sem nossos protestos), mas nosso diploma e nosso senso de distinção nos autorizam a galhofa: “lembre-se, você não é um de nós”. Triste que este discurso tenha sido absorvido por quem deveria ter como missão a detonação, pela base e pela educação, dos resquícios de uma tragédia histórica construída com o caldo da ignorância, do privilégio e da exclusão.
PICHONELLI, Matheus. Disponível em: <http://www.cartacapital.com.br/sociedade/a-empregada-ja-tem-carro-e-eu-estudei-pra-que-5156.html>. Acesso em: 31 mar. 2014.

Observações:
  • Seu texto deve ser escrito na norma culta da língua portuguesa;
  • deve ter uma estrutura dissertativa;
  • não deve estar redigido em forma de poema (versos) ou narração;
  • A redação deve ter no mínimo 15 linhas e no máximo 30 linhas escritas;
  • Não deixe de dar um título a sua redação.


PROPOSTA 7

  • Elabore uma dissertação considerando as ideias a seguir:

EM DEFESA DA LEI

     No meu entender, a nova lei vem em boa hora e os seus objetivos são mais do que justos. A proibição quer evitar que as aulas sejam frequentemente interrompidas pelo toque dos aparelhinhos, que os alunos se distraiam conversando com os amigos ou mandando torpedos e que atrapalham os colegas. Além disso, vai impedir também os abusos, como no caso de estudantes que usam o telefone para colar nas provas. Eles usam mensagens de texto para passar cola com os celulares, sabia? Tem até quem tire foto da prova ou de uma questão e passe para um amigo de outro turno.

[Depoimento de professor à página 3 pedagogia & Comunicação]


Observações:
  • Seu texto deve ser escrito na norma culta da língua portuguesa;
  • deve ter uma estrutura dissertativa;
  • não deve estar redigido em forma de poema (versos) ou narração;
  • A redação deve ter no mínimo 15 linhas e no máximo 30 linhas escritas;
  • Não deixe de dar um título a sua redação.


PROPOSTA 8

  • Elabore uma dissertação considerando as ideias a seguir:

SE LIGA 16!

      A união Brasileira dos Estudantes Secundaristas (UBES) lançou no ano passado a campanha "Se liga 16: por um país com a cara da juventude". A iniciativa tinha como objetivo fazer um amplo processo de discussão nas escolas secundaristas sobre a importância da participação consciente da juventude na política brasileira, em especial nas eleições municipais de 2008.

      Para o presidente da Ubes, Ismael Cardoso, a campanha visava responder à redução do índice de votantes na faixa entre 16 e 18 anos: "Há dados do TSE de que na maioria dos Estados tem diminuído a participação dos jovens nas eleições. Por isso a proposta é inverter, aumentar a participação da juventude no processo eleitoral".

[Portal da Juventude, Governo Federal, http://www.juventude.gov.br]

Observações:
  • Seu texto deve ser escrito na norma culta da língua portuguesa;
  • deve ter uma estrutura dissertativa;
  • não deve estar redigido em forma de poema (versos) ou narração;
  • A redação deve ter no mínimo 15 linhas e no máximo 30 linhas escritas;
  • Não deixe de dar um título a sua redação.
PROPOSTA 9
  • Elabore uma dissertação considerando as ideias a seguir:

O QUE PENSA A GALERA?




Observações:
  • Seu texto deve ser escrito na norma culta da língua portuguesa;
  • deve ter uma estrutura dissertativa;
  • não deve estar redigido em forma de poema (versos) ou narração;
  • A redação deve ter no mínimo 15 linhas e no máximo 30 linhas escritas;
  • Não deixe de dar um título a sua redação.




PROPOSTA 10

  • Elabore uma dissertação considerando as ideias a seguir:
  • O mosquito Aedes aegypti pode ser reconhecido pelas manchas brancas no corpo e nos membros
Os brasileiros convivem há algumas décadas com um terrível inimigo: o mosquitoAedes aegypti, que transmite doenças graves: a dengue, a chikungunya e a febre do zika (cujo vírus, por sua vez, também tem provocado um grande número de casos de microcefalia). A epidemia parece aumentar ano a ano, apesar das inúmeras campanhas de conscientização e mutirões de combate aos criadouros dos mosquitos. Aliás, há ações que podem mesmo se mostrar contraproducentes: por exemplo, a técnica conhecida como "fumacê", que acaba gerando insetos mais resistentes aos inseticidas e larvicidas. Na coletânea de textos que informa esta proposta de redação, fica claro que o problema não se deve exclusivamente ao mosquito. Leia os textos, reflita sobre eles, some a isso os conhecimentos que você mesmo tem sobre o tema e escreva uma dissertação argumentativa, apresentando quais fatores, na sua opinião, são os principais responsáveis pela proliferação doAedes aegypti no Brasil. Diga também como você acha que eles devem ser combatidos.
[http://educacao.uol.com.br/bancoderedacoes/propostas/por-que-o-brasil-nao-consegue-vencer-o-aedes-aegypti.htm]

Observações:
  • Seu texto deve ser escrito na norma culta da língua portuguesa;
  • deve ter uma estrutura dissertativa;
  • não deve estar redigido em forma de poema (versos) ou narração;
  • A redação deve ter no mínimo 15 linhas e no máximo 30 linhas escritas;
  • Não deixe de dar um título a sua redação.


PROPOSTA 11

QUANDO SE JUSTIFICA MENTIR?

Escreva um texto NARRATIVO ou um texto DISSERTATIVO a respeito do seguinte tema:
QUANDO SE JUSTIFICA MENTIR?

  • Para o texto NARRATIVO, atente para as seguintes instruções: redija a narrativa em 1.ª ou 3.ª pessoa, de forma

que o conflito seja desencadeado por uma MENTIRA; além do conflito, o texto deverá ter personagens e desfecho
adequados ao tema.

  • Para o texto DISSERTATIVO, você poderá se basear nos excertos a seguir, sem, contudo, poder copiar

informações deles. Eleja uma tese e defenda-a com argumentos convincentes.
Excerto 1
(...)
Os pais ensinam os filhos desde cedo que mentir é muito feio. Que gente mentirosa é mal vista pela sociedade.
Mas vamos falar a verdade. O que mais existe no mundo é mentira (...)
Mentir é considerado o quinto pecado capital, mas quem já não teve de lançar mão desse recurso para se sair de
uma situação complicada? Muita gente acredita que, se for uma mentirinha inofensiva que não prejudique ninguém, não
faz mal. Mesmo que isso funcione algumas vezes, mais vale uma verdade dolorida do que uma mentira mal contada.
(...)
O Diário do Norte do Paraná, 1.º/04/2005.
Excerto 2
(...)
A interpretação da mentira depende, portanto, do “código de ética” seguido pelo mentiroso. Para o utilitarista, por
exemplo, a mentira se justifica quando, através dela, se produz maior felicidade. Esse é o caso do comentário que se faz
ao moribundo (“como você está bem ...”) ou do consolo do dentista (“não vai doer nada ...”) ou da formalidade dos
adversários quando se encontram em público (“que prazer em vê-lo ...”) ou mesmo do final da carta desaforada (“com a
minha alta estima e elevada consideração ...”).
(...)
José Pastore
Folha de S. Paulo, 20/05/1987.
Disponível em <http://www.josepastore.com.br/artigos/cotidiano/057.htm>

Observações:
  • Seu texto deve ser escrito na norma culta da língua portuguesa;
  • deve ter uma estrutura dissertativa;
  • não deve estar redigido em forma de poema (versos) ou narração;
  • A redação deve ter no mínimo 15 linhas e no máximo 30 linhas escritas;
  • Não deixe de dar um título a sua redação.
PROPOSTA 12

ENEM 2011

Com base na leitura dos textos motivadores seguintes e nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija texto dissertativo-argumentativo em norma padrão da língua portuguesa sobre o tema VIVER EM REDE NO SÉCULO XXI: OS LIMITES ENTRE O PÚBLICO E O PRIVADO, apresentando proposta de conscientização social que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista. 

Liberdade sem fio


A ONU acaba de declarar o acesso à rede um direito fundamental do ser humano – assim como saúde, moradia e educação. No mundo todo, pessoas começam a abrir seus sinais privados de , organizações e governos se mobilizam para expandir a rede para espaços públicos e regiões onde ela ainda não chega, com acesso livre e gratuito. 
ROSA, G.; SANTOS, P. Galileu. Nº 240, jul. 2011 (fragmento).

A Internet tem ouvidos e memória


Uma pesquisa da consultoria Forrester Research revela que, nos Estados Unidos, a população já passou mais tempo conectada à internet do que em frente à televisão. Os hábitos estão mudando. No Brasil, as pessoas já gastam cerca de 20% de seu tempo on-line em redes sociais. A grande maioria dos internautas (72%, de do indivíduo do século XXI estar numa rede social. Não estar equivale a não ter uma identidade ou um número de telefone no passado”, acredita Alessandro Barbosa Lima, CEO da e.Life, empresa de monitoração e análise de mídias.


As redes sociais são ótimas para disseminar ideias, tornar alguém popular e também arruinar reputações. Um dos maiores desafios dos usuários de internet é saber ponderar o que se aplica nela. Especialistas recomendam que não se deve publicar o que não se fala em público, pois a internet é um ambiente social e, ao contrário do que se pensa, a rede não acoberta anonimato, uma vez que mesmo quem se esconde atrás de um pseudônimo pode ' ' exaltam e cometem gafes podem pagar caro. 

Disponível em: http://www.terra.com.br. Acesso em: 30 jun. 2011 (adaptado). DAHMER, A. 




DAHMER, A. Disponível em: http://malvados.wordpress.com. Acesso em: 30 jun. 2011.


Observações:

  • Seu texto deve ser escrito na norma culta da língua portuguesa;
  • deve ter uma estrutura dissertativa;
  • não deve estar redigido em forma de poema (versos) ou narração;
  • A redação deve ter no mínimo 15 linhas e no máximo 30 linhas escritas;
  • Não deixe de dar um título a sua redação.
fonte: http://download.inep.gov.br/educacao_basica/enem/provas/2011/08_ROSA_GAB.pdf


PROPOSTA 13

UM CASO EXTREMO








Observações:

  • Seu texto deve ser escrito na norma culta da língua portuguesa;
  • deve ter uma estrutura dissertativa;
  • não deve estar redigido em forma de poema (versos) ou narração;
  • A redação deve ter no mínimo 15 linhas e no máximo 30 linhas escritas;
  • Não deixe de dar um título a sua redação.


PROPOSTA 14

O papel social da imprensa




































































































































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